segunda-feira, 13 de junho de 2011

Despedida!!!!

Hoje, nós do photosemshop faremos nosso último post!
Agradecemos à participação de todos os admiradores da fotografia, e esperamos ter apresentado novos conceitos sobre essa arte!

Photosemshop se despede da melhor forma... IMAGENS!!!!


domingo, 12 de junho de 2011

Lomografia


O termo lomografia vem de uma marca de câmera russa, mas em especial trata-se de um modelo, a LOMO LC-A, criada em 1982. Fadada ao fim com a queda da URSS e da invasão de máquinas mais modernas, foi ressuscitada no início dos anos 90 pelos jovens. Recentemente renasceu novamente na mão daqueles que desprezam saber o resultado das fotos na hora.

Lomografia é um fenômeno fotográfico que é produzido por uma câmera automática, de alta sensibilidade, capaz de registar cor e movimento sem necessidade de flash e sem deformação. O processo consiste na recepção contínua de luz que é feito através do sistema de exposição automático,chegando a durar 30 segundos. Outro efeito, dependendo do modelo e da lente, é o olho de peixe, no qual a fotografia fica com uma moldura circular.

As lentes das máquinas Lomo são de plástico e produzem efeitos artísticos. As lentes antigas talvez fossem melhores.


veja mais: lomography

Fonte: Wikipédia

sábado, 11 de junho de 2011

Tipos

Alfred Stieglitz (1864-1946) foi um dos maiores incentivadores da história da fotografia. Não só lutou a vida toda para vê-la entrar nos salões, galerias e museus, como foi o mentor de inúmeros grandes fotógrafos americanos.

“Hoje no mundo fotográfico há três classes de fotógrafos: o ignorante, o técnico e o artístico” – Stieglitz em 1899

O que não significa que não tivesse seus preconceitos, como demonstra a frase dele acima. Mesmo assim, a frase poderia ter sido dita esta semana mesmo, com algumas pequenas adaptações, em qualquer mesa de bar onde houvesse um ou mais de um fotografo. Hoje em dia, esse fotografo talvez dissesse alguma coisa assim: “hoje em dia no mundo fotográfico há três classes de fotógrafos: o flickeiro, o profissional e o artístico.”

Talvez as três categorias não fossem essas. Talvez fossem: o fotografo puramente técnico, o paparazzo e o fotografo de casamento. Ou ainda: o que-nunca-consegue-as-fotos-que-quer, o que-sempre-consegue-as-fotos-que-quer e o que-não-esta-nem-ai-mas-deveria-porque-eu-acho-que-deveria. Isso sem falar nas categorias dos digitais e dos analógicos e dos bi (analógico + digitais), e por aí vai.

É claro que quaisquer que fossem as três categorias escolhidas, uma grande discussão sem fim começaria logo depois que elas fossem enunciadas.

Agora, puxando a sardinha para os budistas (que por sorte, podem ser divididos em mais de três tipos), fico com a declaração de sua santidade O Dalai Lama:

“No mundo há mais ou menos 6 bilhões de habitantes. Logo, há seis bilhões de religiões diferentes.”

Basta adaptar o pensamento para os tipos de fotógrafos e pronto!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

FOTOCLUBISMO




Um movimento cultural responsável pela manutenção da fotografia e no mundo, o fotoclubismo, surgiu na França e na Inglaterra por volta de 1853. No Brasil, o primeiro clube de fotografia que se tem notícia foi o Photo Club Hélios de Porto Alegre, fundado em 1918. Alguns clubes fundados no início do século XX, como o foto Cine Clube Bandeirante, de 1939, ainda estão em plena atividade.


A fotografia desde seu nascimento é uma arte que, em essência, desperta a curiosidade das pessoas, fazendo-as observar e compreender o mundo que os cercam sob uma ótica única e pessoal.


O processo de captar uma imagem e conseguir fixá-la, seja em uma placa de vidro, folha de papel, película fotográfica ou sensor digital é fascinante e pode ser praticado por qualquer pessoa.


O fotoclube é um espaço de troca e aquisição de conhecimentos, muitas vezes é desse espaço, que surge novas técnicas e novos conceitos estéticos que contribuem para a fotografia enquanto arte.

Qualquer um pode se associar, basta gostar de Fotografia!











Fonte: www.fotoclubelondrina.art.br

quinta-feira, 9 de junho de 2011

"O cotidiano de um fotojornalista é ir do inferno ao céu em apenas um dia."

Em entrevista a revista Digital Photographer Brasil, o fotojornalista do jornal paulistano Folha de S. Paulo, Daniel Marenco, após a cobertura do velório dos estudantes mortos no massacre da escola em Realengo e preparando seus instrumentos de trabalho para a próxima pauta: um show da Natalie Cole, revela sua trajetória.

Seu primeiro contato com a fotografia profissional foi, quando ainda na faculdade de Educação Física, precisando pagar suas contas, conseguiu um emprego em uma assessoria de imprensa. Incentivado pelo jornalista Antonio Barcelos, responsável pelo informativo corporativo, aprendeu as noções básicas e passou a cobrir as sonolentas reuniões da empresa.

Entre os cursos de educação física e administração de empresas e sem saber o que realmente queria, ingressou no jornalismo da Unisinos, que tinha fotografia como cadeira meramente optativa. Não satisfeito, e decidido a focar na área fotográfica, buscou cursos paralelos à faculdade.

Uma oficina de João Wainer foi o que determinou sua direção para o fotojornalismo. Vencidos alguns obstáculos, a aquisição do primeiro pacote digital; a montagem do portfólio e a barreira da timidez, conquistou a admissão na redação do Diário Gaúcho como um fotojornalista nato.

Paralelo ao jornal, desenvolveu trabalhos autorais como o ensaio com o Circo Español, material que esta sendo editado para, talvez, transformar-se em livro; e as fotografias da vida dentro do Presídio Central de Porto Alegre. Questionado até onde vai por um foto, responde "Eu vou até onde me sinto seguro."

No fim de 2009, ganhou o prêmio Leica e foi indicado ao Esso. No começo de 2010, após um processo de seleção foi contratado pelo jornal de maior circulação do país, a Folha de S. Paulo. Mesmo com um currículo invejável, Daniel não para, sempre envolvido com festivais, novas oficinas e mais estudos.

Como dica para os iniciantes ele deixa: " Gostar do que faz: eu entrei em cada roubada para fotografar! Buscar referências: a técnica é matemática, uma combinação de números. Estudar tudo que puder: o olhar é um aprendizado, tu não vais começar a andar de bicicleta já empinando. E para fotojornalistas, especificamente: aprendam a legendar suas fotos!"


Assaltante baleado no centro de Porto Alegre. 2007.



Incêndio na Favela Tiquatira, zona leste de São Paulo. 2010.




Assaltante com refém em Canoas/ RS, 2007.



Palhaço nina seu filho antes do espetáculo, 2009.



Cortina do Picadeiro, RS. 2008.



Fonte: Revista Digital Photographer Brasil, edição 08.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dicas de presentes para fotógrafos!



Para aqueles que são amantes da fotografia, aqui vai algumas dicas, tanto para presentear, quanto para pôr na lista de desejos, afinal, dia dos namorados está bem aí!! São mimos que cabem em todos os bolsos!!


Cofrinho no formato realístico de uma câmera fotográfica!
Onde encontrar: Kinkyland
Quanto custa: R$ 89,90





Caneca com o formato de lente de câmera fotográfica.
Onde encontrar: Kinkyland
Q
uanto custa: R$ 59,90



Colar com pingente de Máquina da Amoreira R$30,00.





foto: http://garotaderosa-shocking.blogspot.com/2010/12/love-it-camera-fotografica.html

Vocês encontram muito mais no: Photojojo Store!



Por: Luana
Costa

terça-feira, 7 de junho de 2011

FOTO DO DIA

Olá, Boa tarde!!! Essa foto eu tirei nesse final de semana, em uma aula prática de fotografia... procurava-mos algo para usar como "moldura", trazendo um ar mais conceitual. Gostei do resultado, adorei as cores, espero que gostem!! beijoss






















Foto: Luana Costa

Profissão: Fotógrafo



Ser um fotógrafo convencional (casamentos, Studio.) não deve ser algo arriscado, tal como o fotojornalista, isso se deve ao fato de que estes, sendo caçadores de noticia, estão em constante provação emocional e física. O ambiente de trabalho é a prova disso, quantos já não se enfiaram no meio de um tiroteio para conseguir seu mais precioso objetivo: passar através da imagem, a sua visão de mundo.



A capacidade de ir aos lugares mais escuros, sombrios, violentos e tristes é o teste para o fotografo. Seu trabalho não será apreciado por todos, muitas vezes não será pago e precisará fotografar fora de sua zona de conforto, mas no fim das contas a caçada pela luz é o que nos move, e nos gratifica.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

FOTO DO DIA

Olá, Bom dia!!! Hoje trago uma novidade, nos do photosemshop nos reunimos com nosso orientador/incentivador de blog Prof° Alex que nos sugeriu buscar mais interatividade com o público, rsrsrs foi quando surgiu a ideia de postarmos a "foto do dia", com isso, faremos enquetes, sempre em busca da opinião do nosso leitor, espero que gostem e nos ajudem!!!


Essa eu tirei da varanda da minha casa, já tem algum tempo, sou presenteada com esse pôr-so-sol quase todos os dias! Adoro o contraste que essa foto passa entre a favela e o entardecer...



Foto: Luana Costa

O fenômeno "paparazzi"

O Círculo de Belas Artes de Madri, com a principal mostra de fotografia do mundo, PhotoEspaña, exibi as celebridades que Ron Galella, pioneiro no fenômeno "paparazzi", ajudou a construir. Suas fotografias, ilustam a relação entre fama, privacidade e a evolução do tempo.

Galella reconhece que a função do "paparazzi" entre sua época e a atualiadade sofreu grandes modificações. Para ele, o principal objetivo era retratar suas celebridades "em circustâncias especias". Os paparazzi de hoje buscam apenas fama e lucro pessoal, e nem mesmo costumam ter uma formação artística.

Aos 78 anos, Galella não perdeu a forma. Com uma camêra a tiracolo, conserva sua vontade intacta de "roubar" imagens exclusivas. No entanto, Galella afirma que não gostaria de trabalhar hoje em dia no universo dos paparazzi "porque há tantos amontoados de dia e de noite para captar uma imagem de Lindsay Lohan ou Paris Hilton, que é impossível tirar uma boa foto".


Jackie Onassis em 1971 em Nova York.



Jonh Lennon e Mick Jagger em Los Angeles, 1974.



Ron Galella posa ao lado do seu autoretrato

domingo, 5 de junho de 2011

Marcha das Vadias

A vesão brasileira do movimento "Slut Walk", movimento mundial de protesto contra a violências às mulheres, que já foi realizado em várias cidades dos EUA, Canadá e Austrália, aconteceu na tarde deste sábado(04/06) em São Paulo.
Organizado pela internet, o movimento começou após a declaração de um representante da polícia do Canadá que as mulheres deveriam evitar se vestir como prostitutas para não serem vítimas de estupro.
A manifestação também está marcada para acontecer em Belo Horizonte (MG) no dia 18, à partir das 13 horas, saindo da Praça da Rodoviária.










Fonte: Folha. com

sexta-feira, 3 de junho de 2011

II Seminário Luiz Tojal

Cobertura do primeiro dia do seminário Luiz Tojal, que contou com os alunos do primeiro período de jornalismo do cesmac na platéia.

Arnaldo Ribeiro

Maria Goretti Oliveira

Wilsom Jr.

Wagner Ribeiro e Dalmer Pacheco

Thiago Correia


Fotos: Jonathan Lins


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sexo

Na noite desta quarta-feira, dia 1 de junho, foi realizada uma entrevista com a profª Stella Albuquerque, da disciplina estudos sócio-filosóficos da comunicação, onde foi abordado o assunto pornografia. Nós do Photosemshop não só marcamos presença, como cobrimos tudo para nossos amigos do blog pornorama social que foram os responsáveis pela organização do evento, que por sinal, foi animadíssimo! contando com a presença dos alunos do primeiro período de jornalismo.


Fotos: Jonathan Lins

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Como falar de flores quando se tem sangue?

O fotojornalismo agrega a vida, os fatos e as emoções do instante retratado. As fotos jornalísticas nos induzem à leitura e à lembrança de fatos, e, torna-se boa antes mesmo da leitura da legenda. No Brasil, o grande impulso do fotojornalismo se deu em 1950, posteriormente, o auge da fotorreportagem foi em 1960 com o surgimento da revista “Realidade” e do “Jornal da Tarde”, de São Paulo.

Neste contexto, encontrei dois vídeos que falam precisamente sobre o fotojornalismo no Brasil. Ele conta com participações de grandes nomes no que se refere ao assunto, como Guillerme Planel, Marcelo Carnaval, Wania Corredo e do português Jorge Pedro Sousa, além de Ruy Portilho – coordenador do prêmio Esso de Jornalismo.